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Fim dos Testes em Animais no Brasil: Um Marco Histórico e o Papel da Cosmética Vegana na Regeneração da Vida

Foi sancionada a lei que proíbe os testes em animais no Brasil. Uma vitória histórica que ecoa em diferentes setores: ciência, indústria e consumo. Mas, acima de tudo, um avanço ético que marca uma mudança de consciência coletiva. Para nós, da Vegalótus, é um momento especial. Não apenas porque acompanhamos essa pauta há anos, mas porque ela reconhece algo que sempre esteve no coração do nosso trabalho: respeito absoluto à vida em todas as suas formas.


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"Desde o início, quando produzi meu primeiro cosmético artesanal na cozinha de casa, já sabíamos que a nossa marca seria 100% vegana e livre de crueldade. Não se tratava apenas de atender a uma demanda de mercado; era um posicionamento. Sempre acreditamos que criar produtos de autocuidado não deve custar sofrimento a nenhum ser vivo. Com essa lei, vemos esse valor expandir para além do nosso universo e ganhar respaldo nacional." comenta a nossa Fundadora, Natália Feksa Jonas.


O que é, afinal, ser vegano na cosmética?



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Quando falamos que somos uma marca vegana, isso significa duas coisas: não utilizamos nenhum ingrediente de origem animal em nossas fórmulas e nunca realizamos ou apoiamos testes em animais. Parece simples, mas, historicamente, não foi.

Por décadas, a indústria cosmética baseou seus testes de segurança em animais como coelhos, ratos e cães, muitas vezes submetendo-os a experimentos dolorosos e desnecessários. Hoje sabemos que existem alternativas tecnológicas eficazes e éticas, como testes in vitro e estudos com pele humana cultivada em laboratório. Ou seja, a crueldade nunca foi indispensável — apenas conveniente para um modelo ultrapassado.

Ser vegano na cosmética vai além de uma fórmula: é um convite para repensar a cadeia como um todo.

É sobre escolher insumos vegetais, apoiar pequenas cadeias produtivas, evitar exploração animal e, principalmente, nutrir uma visão mais ampla da vida.

O impacto desse 1% no mundo


Hoje, apenas 1% da população mundial é vegana. Parece pouco, certo? Mas olhe o que esse pequeno grupo já movimentou: pressionou indústrias, inspirou leis como a que agora vigora no Brasil e estimulou alternativas tecnológicas para substituir testes e ingredientes de origem animal.


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Será que os veganos vão salvar o mundo? Talvez não. E talvez nem seja essa a questão. O mundo não precisa ser salvo. Quem precisa ser resgatada é a humanidade.


A Terra é um organismo vivo, pulsante, que se regenera mesmo após grandes impactos. Nós, humanos, é que temos nos desconectado desse ritmo natural. Quando escolhemos não contribuir com práticas cruéis, estamos menos “salvando o planeta” e mais lembrando a nós mesmos que somos parte dele — e não seus donos.


Um olhar para o mundo como organismo vivo


Pense no planeta como um grande corpo, onde cada ser é uma célula viva. Animais, plantas, rios, florestas e até nós mesmos somos parte desse mesmo organismo. Quando agimos com cuidado, fortalecemos a saúde do todo. Quando insistimos na exploração e na destruição, adoecemos a nós mesmos.

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A cosmética vegana e regenerativa que praticamos na Vegalótus é uma dessas pequenas revoluções diárias. Cada sabonete, cada hidratante, cada escolha nossa de não compactuar com crueldade ou toxicidade é um ato de regeneração. Não só da pele, mas das relações que temos com a vida.


Por que essa lei importa tanto?


Para contextualizar, os testes em animais começaram a ser utilizados de forma sistemática no século XIX, sobretudo em pesquisas médicas. Mais tarde, a indústria de cosméticos adotou a prática como padrão, apesar de hoje existirem métodos muito mais éticos e eficazes. Segundo dados da Cruelty Free International, ainda são usados mais de 500 mil animais por ano em testes cosméticos no mundo.


Com a sanção dessa lei, o Brasil entra para a lista de países que já proibiram essa prática, como Índia, Austrália, México e membros da União Europeia.

É uma mudança que demonstra que ética e inovação podem caminhar juntas.

O caminho que escolhemos desde o início


Na Vegalótus, não esperamos por leis para fazer diferente. Desde o começo, buscamos ingredientes de origem vegetal, parceiros comprometidos com agroecologia, embalagens ecológicas e fórmulas livres de crueldade. Para nós, a cosmética é uma oportunidade diária de regenerar — não apenas a pele, mas nossa relação com o mundo.


Comemoramos essa vitória, mas sabemos que ainda há muito a fazer. Que este seja apenas o começo de uma nova era em que autocuidado, ética e consciência caminham juntos.


🌱 E você, já pensou que tipo de impacto suas escolhas de autocuidado geram?

Conheça a nossa linha de cosméticos regenerativos, veganos e livres de crueldade:

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