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Black Friday e o Consumo Desenfreado: por que escolher com presença importa (muito mais do que parece)

A cada novembro, somos bombardeadas com as mesmas frases:

“Compre agora!”,“Últimas unidades!”,“Você não pode perder essa oferta!”


A Black Friday virou um grande espetáculo do consumo — e o resultado não está apenas nas filas, nos carrinhos cheios ou nas caixas chegando em casa. Ele aparece, principalmente, nas escolhas que fazemos sem perceber.


Segundo pesquisas de neurociência do consumo, uma pessoa toma em média 35 mil decisões por dia — e apenas 5% a 10% delas são realmente conscientes. Todo o resto acontece no piloto automático, influenciado por estímulos emocionais, impulsos, anúncios e gatilhos que nos levam a comprar sem pensar.


Agora, vale a pergunta:

Quantos dos produtos que levamos para o banho, para o skincare ou para o nosso autocuidado realmente são fruto de uma escolha consciente? E quantos são apenas mais um item que entrou automaticamente no carrinho?

✚ A cultura do “compre mais”

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Durante a Black Friday, isso se intensifica. Luzes piscando, contagens regressivas, gatilhos emocionais… tudo é planejado para incentivar mais consumo — não porque você precisa, mas porque o estímulo chegou antes da consciência. Pior: na era da “perfeição do autocuidado”, até o que deveria ser leve virou pressão.



Uma pesquisa do Global Wellness Institute e Nielsen (2023) mostrou que:

72% das pessoas sentem que precisam ter uma rotina “perfeita” de autocuidado.

Ou seja: A mente não relaxa. Ela tenta performar.

O skincare vira check-list.O "autocuidado perfeito" vira obrigação. E o que era para nutrir, acaba esvaziando.



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Quando autocuidado não cuida...


Se as escolhas não nascem da presença, elas não nutrem. Se o produto não conversa com o corpo e com a alma, ele é só mais um frasco no banheiro.



E aí vem outro ponto importante:


A maioria das marcas trabalha apenas com o visível:

  • textura

  • cheiro

  • embalagem

  • preço



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Mas poucas olham para o invisível:

  • impacto ambiental

  • origem dos ingredientes

  • condições de produção

  • efeitos emocionais e sensoriais

  • a experiência ritualística que transforma a rotina em pausa



E é aí que entra um novo caminho — aquele que defendemos na Vegalótus: a Cosmética Regenerativa. Por mais autocuidado que regenera você e o planeta.




Aqui, autocuidado não é um produto…

É um ritual que desperta presença. É olhar para a bancada e perguntar: “Isso aqui me nutre? Me desperta? Me acolhe?”


É colocar um creme na pele e sentir o cheiro da planta— não da fragrância sintética.

É saber que a matéria-prima vem de agricultura familiar, que tudo e todos foram respeitados no processo, que a embalagem é plástico mínimo, que o planeta também foi cuidado enquanto você cuida de você.


É essa consciência que muda a relação com o consumo.


Quando compramos com presença, tudo muda!


✔ diminuímos o acúmulo de produtos

✔ evitamos desperdício

✔ entendemos nossas reais necessidades

✔ evitamos cair em compras impulsivas

✔ fortalecemos negócios que cuidam da Terra


E mais do que isso: o autocuidado volta para dentro.

Sai da performance e retorna para o sentir.


Ah, mas a Vegalótus faz Green Friday por quê?


Porque queremos criar oportunidades para que você:


  • reabasteça o que já usa,

  • experimente algo novo que faz sentido,

  • aproveite para construir rituais que te nutrem de verdade.


Descontos existem — sim — mas sem “compre porque todo mundo está comprando”.

Porque você merece ser protagonista das suas escolhas. E o planeta também merece estar no centro delas.


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A escolha é sua — sempre.


No final, não se trata de comprar mais. Se trata de comprar melhor.

Com presença. Com consciência. Com propósito.


Se um cosmético não desperta seu corpo, sua respiração, seu ritual… ele não está cuidando de verdade.


Mas quando uma simples gota te faz parar, inspirar, relaxar e perceber-se presente… isso é autocuidado real. E isso sim é regenerativo!




Vamos juntas regenerar nós mesmas e o planeta,

um ritual de autocuidado por vez?

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